“Esse foi o primeiro show da minha vida. Olhar para aquele monte de gente vibrando comigo era poder ter um dia dos 365 do ano amor e segurança. Viver isso é saborear a ideia de ser livre.

Teve uma hora que olhei e vi minha mãe com meu irmão mais novo. Ela é minha maior fã, é meu maior amor. A presença dela me aplaudindo é uma prova que é possível filhos LGBTS terem mãe e pais da forma mais total de afeto. Ela é amiga de uma sapatão que não gosta muito de parada mas nem parecia nesse dia. Clica aí no ‘próximo’ que tem uns babados dela.”